Vão me criticar por isso,
Mas só vou se ela for
Ela é meu compromisso
Ela é o meu amor
Plact, cuplaco, na garupa do cavalo,
Monte a espora e se prepare pro embalo
Bote meu bem na garupa
Onde tem forró eu vou
Mas se alguém paquerar ela
Trigui para o tocador
Eu vou na sela e ela vai atrás
Segura em mim, não tem medo de cair
Como é gostoso cavalgar lá na fazenda
Na garupa uma morena e um forró pra gente ouvir.
"Há muita gente cantando forró à força, mas anda dizendo que dá força pro forró". (Biliu de Campina)
quarta-feira, 22 de abril de 2020
terça-feira, 21 de abril de 2020
Retrato da vida - Dominguinhos
Esse matagal sem fim
Essa estrada, esse rio seco
Essa dor que mora em mim
Não descansa e nem dorme cedo
O retrato da minha vida
É amar em segredo
Não quer saber de mim
E eu vivendo da tua vida
Deus no céu e você aqui
A esperança é quem me abriga
Esses campos não tardam em florir
Já se espera uma boa colheita
E tudo parece seguir
Fazendo a vida tão direita
Mas e você o que faz
Que não repara no chão
Por onde tem que passar
E pisa em meu coração?
O teu beijo em meu destino
Era tudo o que eu queria
Ser teu homem, teu menino
O ser amado de todo dia.
Essa estrada, esse rio seco
Essa dor que mora em mim
Não descansa e nem dorme cedo
O retrato da minha vida
É amar em segredo
Não quer saber de mim
E eu vivendo da tua vida
Deus no céu e você aqui
A esperança é quem me abriga
Esses campos não tardam em florir
Já se espera uma boa colheita
E tudo parece seguir
Fazendo a vida tão direita
Mas e você o que faz
Que não repara no chão
Por onde tem que passar
E pisa em meu coração?
O teu beijo em meu destino
Era tudo o que eu queria
Ser teu homem, teu menino
O ser amado de todo dia.
Tenho sede - Dominguinhos (Domingo Menino Dominguinhos - 1976)
Traga-me um copo d'água, tenho sede
E essa sede pode me matar
Minha garganta pede um pouco d'água
E os meus olhos pedem teu olhar
A planta pede chuva quando quer brotar
O céu logo escurece quando vai chover
Meu coração só pede o teu amor
Se não me deres, posso até morrer.
E essa sede pode me matar
Minha garganta pede um pouco d'água
E os meus olhos pedem teu olhar
A planta pede chuva quando quer brotar
O céu logo escurece quando vai chover
Meu coração só pede o teu amor
Se não me deres, posso até morrer.
Um mundo de amor - Marinês (Sonhando com meu bem - 1970)
Eu de repente vi
Surgir no meu caminho
Um amor tão lindo assim
E cheio de carinho
Dentro de mim vivia
Tamanha solidão
Mas expulsei
De uma vez do coração
Agora dá tristeza
Não resta nem lembrança
É um mundo de amor
Cheio de esperança
Agora é só cantar
Paz no meu coração
Adeus tristeza,
Adeus solidão.
Surgir no meu caminho
Um amor tão lindo assim
E cheio de carinho
Dentro de mim vivia
Tamanha solidão
Mas expulsei
De uma vez do coração
Agora dá tristeza
Não resta nem lembrança
É um mundo de amor
Cheio de esperança
Agora é só cantar
Paz no meu coração
Adeus tristeza,
Adeus solidão.
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